domingo, 29 de abril de 2007

Editorial

Mesmo pertencendo a determinada raça, religião, sexo, lado político, posição social, cultura ou idade, as pessoas em geral merecem respeito e educação.

Infelizmente hoje as coisas mudaram um pouco, perdeu-se o costume de dizer: “Bom Dia!”, “Boa Tarde”, “Boa Noite”, “Por Favor”, “Obrigada”, “De nada”, “Com licença”, “Benção” entre outros termos usados para se comunicar sem impor autoridade ou desrespeito.

Em função da falta desses princípios traz atos de violência, ou melhor, de certa forma cria a violência, a agressão. Hoje crianças respondem aos professores, não sabem se comportar de maneira ideal dentro de uma sala de aula, adolescentes da mesma forma chegam a agredir verbalmente ou fisicamente professores. As pessoas cortam filas em todos os lugares.

Outras guardam lugares em teatro ou cinema, não deixando assim pessoas que chegam no horário se acomodarem nos lugares que estão “ocupados”. No trânsito as pessoas discutem gritam se alteram por causa do congestionamento ou por uma travessia errada entre outros. Bandidos matam por pouco, a ponto de esfolarem uma criança até a morte.

Todos pensam conforme aquela expressão: “Respeito é bom, e eu gosto”. Mas o indivíduo que espera ser tratado com o devido respeito não deve esquecer de tratar os demais com igualmente, isso é um sistema mútuo, dar para receber.

Esse princípio de educação provém da família, porque uma criança é construída dos três aos sete anos, tudo o que ela aprende nesse período é como ela irá se comportar mais tarde. Por isso os pais e parentes, ou até mesmo os professores devem enfatizar mais essa questão de tratamento perante o próximo, com o intuito de construir cidadãos mais educados, enfim educação vem de base.

Assim com certeza, com a melhora no tratamento a violência iria diminuir, as pessoas iam se colocar no lugar do outro, e as pessoas se sentiriam mais especiais com o modo educado que qualquer cidadão merece ser tratado.

Nunca é tarde para começar, por isso comece hoje mesmo, até você se sentirá melhor. Ah, obrigada e boa leitura! (Tânia Caroline Mella)

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